domingo, 5 de fevereiro de 2017

Cartão Telefônico Indutivo-Brasileiro Sobrevivendo

O cartão telefônico brasileiro ainda terá uma chance?
Aparentemente sim,pois a empresa Formaset-ES,montou com a ajuda de diversos técnicos com conhecimento da tecnologia,uma linha de produção galvânica,vertical para produzir o cartão lançado em 1992.
Desde Dezembro de 2016 há uma produção em menor escala do que já foi no passado,porém é esforço que deveria ser reconhecido por todos e pelas Operadoras e principalmente a Anatel,que este produto e serviço é muito mais barato e interessante para as pessoas de baixa renda do que o telefone celular.
Não há comparação de tarifas o indutivo é muito mais barato do que qualquer outro tipo de serviço existente.
Caso não haja vandalismo,e os orelhões estejam funcionando,apesar das operadoras forçarem sua desconexão e a Anatel que pertence a população e não a partidos politicos e ser mais voltada ao usuário,tirou o fone do gancho-falou....sem os contratempos da falta de sinal...
Estamos a merce de um governo e órgãos reguladores mediocres e totalmente controlados pelo interesse privado,mas a tecnologia supera estas mazelas.
Retorna Indutivo.
Quem sabe com o apoio da Abinee e de abnegados poderemos ter uma telefonia de ponta como no passado.
Orgulho de ser brasileiro

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Cartão Telefônico Indutivo uma Tecnologia de Sucesso Abandonada pelas Operadoras e Governo

O cartão telefônico indutivo foi abandonado pelo Governo Brasileiro,mais um efeito da politicagem e total miopia da Anatel e seus gestores que infelizmente sucatearam o parque de telefones-orelhão em prol do celular pre pago.
Porem esquecem que este patrimonio da tecnologia nacional é uma maneira inequivoca de acessabilidade da população carente aos serviços publicos e afins a um custo muito menor do que qualquer tarifa vigente.
Esta situação não interessa às multinacionais que controlam a telefonia nacional e creio que também não a Anatel.
De todo o modo existem algumas empresas que estão tentando re-inventar e produzir o cartão,com apoio de alguns aficionados que desejam que a mesma se perpetue.
Em breve divulgo as cooperações existentes e quando teremos novamente o cartão na rua.
Fernando Ortiz
Business Intelligence CEO

sábado, 13 de julho de 2013

BP uma Divisão da Business Intelligence

Quem nunca se deparou com problemas de eficiência na Área de Compras,Produtos,Processos de uma Empresa?!

Após diversas consultas,resolvi abrir uma divisão,a BP,(Best Purchase)(Best Procurement)(Best Process)ou (Best Product),na minha empresa a BI.

Esta Divisão trabalhará no primeiro momento na busca de alternativas para os nossos Clientes,de uma maneira simples,rápida,confidencial e profissional.

Na Área de Suprimentos/Compras,estamos como 2 profissionais com mais de 20 anos de experiência em compras nacionais e internacionais,podendo assisti-los nas suas buscas,de maneira particular.
(Alcoa,Sharp,Shopping Iguatemi,DHL,Rhodia e Outras Empresas Nacionais e Multinacionais de Porte fazem parte do Currículo dos Colaboradores.)

Qual é o Modelo?

Você possui uma matéria prima,e  possui uma noção de está comprando de maneira pouco eficaz?
A sua área de suprimentos não é especializada na busca de novos fornecedores?Não falam outro idioma?

Podemos auxilia-los.

Envie a sua solicitação,com um preço objetivo,volume de compras,e nós iremos apresentar pelo menos cinco alternativas para homologação.

Basicamente todo o nosso trabalho é diretamente remunerado pelos fornecedores,sendo que para a sua empresa nós cobramos um valor fixo por Busca.

Consulte-nos e ficará surpreso com o que podemos agregar ao seu dia dia.

Nossos e-mails: rtofoj@gmail.com ou business.intelligencebr@gmail.com



sábado, 15 de outubro de 2011

Nitrocellulose em Chips

Em virtude de estudos e investimentos em desenvolvimento de novos produtos e tecnologias,estamos disponibilizando via uma nova empresa Nitrocellulose em Chips.
Caso sua empresa utilize este tipo de resina e necessite de alto brilho,sem as dificuldades
criadas pela água armazenada no algoodão,entre em contato conosco.

sábado, 25 de junho de 2011

BRIC MARKET SHORT SUMMARY


BRIC Presents High-Growth Opportunities for Folding Cartons

07 June 2011

Folding cartons will see an average annual growth rate of 7.9% in BRIC (Brazil, Russia, India, China) between 2010 and 2016, according to the latest research from Pira International.

According to Pira, overall actual consumption of cartonboard as measured by converter sales will grow by an average of 4.4% annually from 2010 to 2016, with Asia showing the strongest growth at 6.5% over the period. Total actual consumption (conversion net of trade) of cartonboard amounted to 40 million tonnes in 2010, worth $78 billion.

A new study from Pira - The Future of Folding Cartons: Market forecasts to 2016 - shows how global production has increased by an average of almost 2.5% a year since 2005 and totaled over 43 million tonnes in 2010. Asia accounted for 45% of the total volume, followed by America and Europe with a combined total of 52%.

The major end-use markets for folding cartons exhibit their own micro-demographic trends that are affecting demand. In the health care market good growth is anticipated I product lines such as analgesics, sleep therapies, tranquilisers and other calming products, as well as new products such as nicotine replacements, contraceptives, vitamins, diet supplements and nutraceuticals in general, many of which are packed in folding cartons.

Liberalisation of the over-the-counter (OTC) market will see increased sales of products through non-traditional outlets, and technological advances such as interactive packs may provide further stimulation in the long term.

The tobacco industry is facing bans on smoking in public places, bans on advertising, higher age limits, reduced brand imaging and higher taxes, which Pira expects will eventually result in a decline in demand. In the dry food market, modernising of retail systems in developing regions will boost overall product consumption and an increase in demand for higher-quality graphics, coupled with demand for smaller packs, may boost folding carton consumption. Pira also sees further potential for growth from barrier coating technology and the 'bagless box'.

According to the study, rising disposable incomes in developing markets will boost growth in white goods sales. This will in turn increase demand for the household chemicals used in their operation, although the folding carton sector faces a continuous threat from liquid products packed in plastics and ongoing product concentration resulting in ever smaller packs.

In the hardware and electrical sector, 'i-Products' alone have probably accounted for more than 25,000 tonnes of cartonboard since the launch of the first iPod in 2001 and this phenomenon is likely to continue for some time to come. Elsewhere, the car parts and DIY markets, major users of folding cartons, are receiving a huge boost from the economic downturn.

According to Pira, limited retail infrastructure in the developing regions is likely to be the most significant hindrance to higher growth in folding carton demand in both frozen foods and ready meals. Nevertheless, increased use of refrigeration by consumers in developing countries, plus a gradual improvement in infrastructure, is expected to boost folding cartons in both markets, as well as in dairy product packaging. Consumers are increasingly environmentally aware, and demanding products that combine natural ingredients and eco-friendly packaging in the personal care market.

Although consumers are becoming increasingly aware of the need for healthier alternatives to the traditional bakery product line-up, and cartons face stiff competition from flexible packaging in this sector, the 'bagless box' may provide opportunities for development.

At end-user level, demand for folding cartons will show average annual growth of 4.4% during 2010 -- 16. The highest growth sectors in percentage terms will be spirits, health care, confectionery, tobacco, hardware and chilled food. The lowest growth will be in pet food, soft drinks, savoury snacks and baked products, all of which face growing competition from flexible packaging.

domingo, 26 de dezembro de 2010

2011-Novidades em Telefonia Pública

Em 2011 iremos com certeza lançar os produtos desenvolvidos em 2010 para empresas de renome de modo que a nossa nanotecnologia servirá de base para inovar a telefonia pública no Brasil.
Infelizmente o famoso Orelhão foi muito abandonado pelas operadoras,mas,com certeza,absoluta,é a forma mais econômica de efetuarmos uma ligação no Brasil.
Os famosos cartões indutivos,lançados em 1992 pelo CPQD com o apoio de empresas tais quais Thomas De Larue,Inteprint,Casa da Moeda,ICATEL e Daruma,com seus incansáveis pesquisadores e colaboradores necessita ser revitalizado....
Cartões especiais com novidades e baixo custo para todos os setores,necessitam ser criados e porque não usar a nanotecnologia?!

domingo, 13 de setembro de 2009

Novas Tecnolologias em Nanotech

Com o avanço tecnológico atual,estamos desenvolvendo novos produtos para que as embalagens possam conter informações de rastreabilidade desde o inicio da sua produção.
Este processo é uma evolução das tecnologias existentes para metalização de superficies à vácuo ou impressa,da produção de cartões telefônicos indutivos,da aplicação correta de impressão silk-screen rotativa para a fabricação de antenas e circuitos RFid.
O nosso desenvolvimento está sendo efetuado com uma das mais renomadas empresas do segmento de modo a garantir que os futuros clientes possam ter acesso a tecnologia que estará sendo utilizada para garantir a completa rastreabilidade de qualquer produto reduzindo drasticamente a falsificação dos mesmos.
Iremos postando as nossas evoluções.
Obs.A tecnologia pode ser usada na fabricação de antenas,circuitos especiais,cartões com segurança,e principalmente cartões de telefonia.